Encontrei essas telas bem bacanas trabalhada com textura.
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quarta-feira, 5 de outubro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Linha
A linha, ou traço, pode ser definida como o rastro que um ponto deixa ao se deslocar no espaço, ou como uma sucessão de pontos, muito juntos uns dos outros. Pode ser grossa, fina, colorida, contínua, firme, fraca, interrompida, etc. Há muitos tipos de linha. Cada uma sugere uma sensação diferente. Esses tipos de linhas são padronizados no mundo inteiro!
Reta. A linha reta traçada de maneira firme, contínua, pode dar uma impressão de rigidez e dureza.
Curva. A linha curva, traçada da mesma maneira, pode sugerir suavidade e sinuosidade.
Vertical. Indica equilíbrio. Aparece em muitas obras de arte como expressão de espiritualidade e elevação.
Horizontal Indica repouso. Também pode se expressar quietude.
Inclinada Faz parecer que algo está prestes a se movimentar. Sugere instabilidade, movimento.
Espiral. Indica um movimento envolvente, que vai do centro para fora ou o contrário. Também é um tipo de linha curva.
Pontilhismo
Se o impressionismo não é homogêneo, as reações a ele tampouco são unívocas. Tentativas de alargar o programa impressionista são empreendidas pelo neo-impressionismo e, mais tarde, pelo pós-impressionismo de Paul Cézanne (1839 - 1906), Vincent van Gogh (1853 - 1890) e Paul Gauguin (1848 - 1903).
Ao mesmo tempo um desenvolvimento do impressionismo e uma crítica a ele, o neo-impressionistas explicita a tentativa de um grupo de artistas de fundar a pintura sobre leis científicas da visão.
O termo é cunhado pelo crítico Félix Fénéon (1861 - 1944) em 1886, ano da última exposição do grupo impressionista, diante de obras como Um Domingo de Verão na Grande Jatte, de Georges Seurat (1859 - 1891), reconhecido como líder da nova tendência artística. Se a famosa tela de Seurat compartilha o gosto impressionista pelas pinturas ao ar livre e pela representação da luz e da cor, o resultado obtido indica outra direção. Em lugar do naturalismo e da preocupação com os efeitos momentâneos de luz, caros aos impressionistas, o quadro de Seurat expõe figuras de corte geométrico que se apresentam como manequins sobre um plano rigorosamente construído com base em eixos horizontais e verticais. Os intervalos calculados entre uma figura e outra, as sombras formando ângulos retos e a superfície pontilhada atestam a fidelidade a um programa teórico apoiado nos avanços científicos da época.
Ao mesmo tempo um desenvolvimento do impressionismo e uma crítica a ele, o neo-impressionistas explicita a tentativa de um grupo de artistas de fundar a pintura sobre leis científicas da visão.
O termo é cunhado pelo crítico Félix Fénéon (1861 - 1944) em 1886, ano da última exposição do grupo impressionista, diante de obras como Um Domingo de Verão na Grande Jatte, de Georges Seurat (1859 - 1891), reconhecido como líder da nova tendência artística. Se a famosa tela de Seurat compartilha o gosto impressionista pelas pinturas ao ar livre e pela representação da luz e da cor, o resultado obtido indica outra direção. Em lugar do naturalismo e da preocupação com os efeitos momentâneos de luz, caros aos impressionistas, o quadro de Seurat expõe figuras de corte geométrico que se apresentam como manequins sobre um plano rigorosamente construído com base em eixos horizontais e verticais. Os intervalos calculados entre uma figura e outra, as sombras formando ângulos retos e a superfície pontilhada atestam a fidelidade a um programa teórico apoiado nos avanços científicos da época.
Trigal, Eliseu Visconti
Pontilhismo
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